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Credits

PERFORMING ARTISTS
Black Alien
Black Alien
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Gustavo de Almeida Ribeiro
Gustavo de Almeida Ribeiro
Songwriter
Tiago da Cal Alves
Tiago da Cal Alves
Composer

Lyrics

[Verse 1]
Esse é o retorno do cretino, dos clássicos
Hits, hinos, e o bolso cheio de pino
Vai vendo, só veneno na visão de zoom
Bebendo cachaça no bar da Área 51, check it!
[Verse 2]
Hell no planeta Terra, papel, caneta e guerra
Visibilidade zero, cegos na motosserra
Eu me dirijo pra um inferno sem escala
Elegante de terno e boot, meu traje é de gala
[Verse 3]
De baixo, foi a minha melhor escalada
Esculacho, o mundo deu volta, agora bem melhor calados
Eu peço ao Pai por essas almas, pra onde o mundo vai
Pois aqui nenhum tem pai e todos têm armas
[Verse 4]
Regente dessa sinfonia distorcida, fina sintonia
E me diz aí o que diz a torcida
Moleque, sebo nas canela fina de black jeans
Logo cedo nas esquinas, o que Black diz
[Verse 5]
Não ir pra frente é retrocesso
Nada que vale a pena é fácil
Encara o processo, é assim que eu faço
Quem precisa de corrente de ouro pra ser Gustavo?
Quem precisa de corrente de ferro pra ser escravo?
[Verse 6]
Plantas já me dão tédio, plantas me dão o remédio
Plantas me dão o prédio se o cofre é o que eu quero
Vim pesadão, ninguém vai me derrubar
E problema com pó, quem tem é o dono do bar
[Verse 7]
Plantas já me dão tédio, plantas me dão o remédio
Plantas me dão o prédio se o cofre é o que eu quero
Vim pesadão, ninguém vai me derrubar
E problema com pó, quem tem é o dono do bar
[Verse 8]
Vital pra mim que nem a moto pra Vital
Para-lama do meu sucesso de fabrico original, é minha coragem
Flow, sotaque elétrico em alta voltagem
Alço voo na métrica até voltar de viagem
[Verse 9]
Meu refrões, mantras, cifrões e pilantras
Veja o que a Arca de Noé fez só com um casal de antas
Se tá tudo pela ordi, então irmão, é só o pógresso
Ainda bem que eu não recebo ordem, nem tudo o que eu peço
[Verse 10]
Invicto no fracasso, invicto no sucesso
A gata mia, boemia, aqui não me tens de regresso
De boa aqui na minha, não foi sempre assim, confesso
Levitei em excesso, neve tem em excesso
[Verse 11]
A costela quebrada me avisa quando eu respiro
A favela e a quebrada te avisam quando me inspiro
Tiro do fundo do peito, dropo com muito respeito
A frase que muda a escolha de alguém no parapeito
[Verse 12]
Foda-se o inferno de Dante
Eu não quero é o de antes
É sangue, suor e lágrima
Ou mais inferno adiante
[Verse 13]
Plantas já me dão tédio, plantas me dão o remédio
Plantas me dão o prédio se o cofre é o que eu quero
Vim pesadão, ninguém vai me derrubar
E problema com pó, quem tem é o dono do bar
[Verse 14]
Plantas já me dão tédio, plantas me dão o remédio
Plantas me dão o prédio se o cofre é o que eu quero
Vim pesadão, ninguém vai me derrubar
E problema com pó, quem tem é o dono do bar
Written by: Gustavo de Almeida Ribeiro, Tiago da Cal Alves
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