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Credits
PERFORMING ARTISTS
Black Alien
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Gustavo de Almeida Ribeiro
Songwriter
Tiago da Cal Alves
Composer
Lyrics
[Verse 1]
O cochilo da tarde é meu xodó do momento, nem quica
A vida é tombo em pista de cimento
Black Alien, já vai tarde, já passou o seu momento
Significa que o cidadão não tem conhecimento
Da força, da fé, da febre e da fibra
Nessas portas meto o pé, enquanto a galera vibra
Me preocupa é o celular que vibra ao lado do meu saco
O resto todo que dá câncer, eu já vou lançar no vácuo
[Verse 2]
Ingrato
Não é o que tu fala que diz quem tu és
Come e cospe no prato, depois vem dizer: "Jah bless"
Se custar a minha paz, já custou caro demais
Pela sacos, aqui, jaz, Black Alien, aqui, jazz
[Verse 3]
Hum, criado no Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, Sensei, eu sem paciência pra debate
Zung Guzung Gu Zen, pique flow, marijuana e abacate
[Verse 4]
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
Tô que nem o meu cachorro no domínio do latim
Brooklyn, Nova Iorque, Soho
Tô que nem cachorro suando só no focim
[Verse 5]
Só não vem facim, senão qualquer um desenvolvia
É tempo de templo, só rato cinza na via
O que vem facim presta não, se envolvia
Do sol da meia-noite até o sol do meio-dia
[Verse 6]
Yeah! Cria do Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, Sensei, eu sem paciência pra debate
Zung Guzung Gu Zen, pique flow, marijuana e abacate
[Verse 7]
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
Tô que nem o meu cachorro no domínio do latim
Yeah–yeah, yeah–yeah, yeah
Yeah–yeah, yeah–yeah, yeah
[Verse 8]
Nem tão longe pra tu chegar aqui de mala
Nem de longe é tão perto, que pode vim de chinelo
Nem de longe eu virei monge, apenas parei de dar pala
Vagabundo fala um monte, são pregos pro meu martelo
[Verse 9]
Bem-vindo ao meu lar, cuidado pra não tropeçar
A mesa ainda tá aqui porém mudei certezas de lugar
Num mundo que produz prodígios bizarros
Que produzem seus discos, dirigem os seus carros
Minha diversão de homem, alegria de menino
Que produz o que consome, todos temos nossos hinos
Pronuncia o meu nome, sinônimo: genuíno
Bota a cara e testa a fome, meus felinos têm caninos
[Verse 10]
Sem disposição não fico, sem disposição
Fica no meio do caminho entre eu e eu rico
Ambos são ambição e ninguém sabe quem são
E nós somos a canção que vem da zona de conflito
Pois a zona de conflito é minha zona de conforto
E a estrada pro inferno se desce de ponto-morto
Então, parou com a zona
[Verse 11]
Cria do Ingá
Chapado demais pra um dia me vingar
Sim, Sensei, eu sem paciência pra debate
Zung Guzung Gu Zen, pique flow, marijuana e abacate
[Verse 12]
Rio de Janeiro, Niterói, favela, morro
Tô que nem o meu cachorro no domínio do latim
Yeah–yeah, yeah–yeah, yeah
Yeah–yeah, yeah–yeah, yeah
[Verse 13]
Não tem como funcionar
Vai sempre dar ruim pra você
Bocas mexem: "Blá-blá-blá"
E eu só faço o que tenho que fazer
[Verse 14]
Não tô nem aí, nem lá
Tô bem aqui, além do que se vê
Se vêm baseado no passado, só há um resultado
Cê vai se foder
[Verse 15]
Por que eu sou o agora
Eu sou o agora
Written by: Gustavo de Almeida Ribeiro, Tiago da Cal Alves