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Credits

PERFORMING ARTISTS
Black Alien
Black Alien
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Gustavo de Almeida Ribeiro
Gustavo de Almeida Ribeiro
Songwriter
Tiago da Cal Alves
Tiago da Cal Alves
Composer
Marcelo da Silva Leite Filho
Marcelo da Silva Leite Filho
Composer

Lyrics

[Verse 1]
Lá vai o maltrapilho bem vestido, mulambo perfumado
Faz mais um furo no cinto, faz mais sentido
Fluindo no instinto, magro e drogado
Listen to the lesson, lição sem vinho tinto, mil grau
[Verse 2]
Sessenta e blau o grau alcoólico do absinto
Cheiro de flor boa no recinto e tal
Também tem cheiro de inveja
Boiando no assunto que nem Vitória Régia
E o que rege a, planejo, Deus ri
Mas admira minha estratégia
[Verse 3]
Até que o significado da palavra se dilui
Ainda sou Gustavo, filho de dona Gizelda e Seu Rui
Boa ideia pra deleite da plateia
Vai que vai, eu fui que fui
Pego as nuvens nas mãos e torço a chuva delas
Segura de baixo, meu bem, é o esculacho, preparem suas umbrellas
[Verse 4]
Vencer a mim mesmo é a questão, questão que não me vence
Minha cabeça falante fala pa' caralho
E aí my talking head stop making sense
[Verse 5]
Eu vim de onde tudo é imediato, tô descalço e no sapato
Quando legalizarem a planta, qual vai ser o seu assunto? Cara chato
Habito as fronteiras da travessia do espelho, point of no return
No confinamento, as paredes são minhas páginas de cimento
Babylon burn
[Verse 6]
Jurei por Deus que ia acertar as contas
E aí lembrei que é Deus quem acerta as contas
Ele acerta no início, no meio e no fim das contas
Quem somos nós nesse mundo complicado?
Danger zone, sou só mais um
Sente o som e o peso da pata do pirata, sem garrafa de rum
[Verse 7]
Mostre-me um homem são e eu o curarei
You're runnin' and you're runnin' and you're runnin' away
Não posso correr de mim mesmo, eu sei
Nunca mais é tempo demais, baby, o tempo é rei
Em febre constante, e o dom da cura
Nem mais um instante sem o som e a fúria
Não posso correr de mim mesmo, eu sei
Nunca mais é tempo demais, baby, o tempo é rei
[Verse 8]
Se um dia a coragem foi líquida, agora ela é sólida, irmão
Tenho não só que lidar com a vida, lido com ela sem pó e sem dó, então
Sozinho, eu tô em má companhia, tá ligado? Nem durmo mais tanto
Linha por linha, de café e aguinha, sempre hidratado pro próximo pranto
[Verse 9]
O sol nasce e eu trabalho, eu trabalho e o sol se põe
Vagabundo acha que é fácil, não trabalha e só supõe
Que se eu não mudar, nada muda
Vários furos de brasa na bermuda
Insone, o ano voa, cochilo em maio, sonho com o ensaio e já tem panetone
Juventude sônica, um porcento de chance, noventa e nove de fé
Minha trajetória é orgânica que nem o meu café
[Verse 10]
Às cinco em ponto, encontro vocês
Tenho um aneurisma marcado pras seis, pontual
Viciado em caos, amanhã tudo outra vez, Ritual de Lo Habitual
E o que eu quero e o que eu preciso
Nem se reconhecem quando se encontram na rua
Faça o que é preciso, você me conhece
Meu canto te encontra na rua
Lá onde Kurt é rei, Rakim é deus, Nina Simone manda
Extrapunk é lei, então toca o play do Black Flag na varanda
[Verse 11]
Mostre-me um homem são e eu o curarei
You're runnin' and you're runnin' and you're runnin' away
Não posso correr de mim mesmo, eu sei
Nunca mais é tempo demais, baby, o tempo é rei
Em febre constante, e o dom da cura
Nem mais um instante sem o som e a fúria
Não posso correr de mim mesmo, eu sei
Nunca mais é tempo demais, baby, o tempo é rei
[Verse 12]
Mostre-me um homem são e eu o curarei
You're runnin' and you're runnin' and you're runnin' away
Não posso correr de mim mesmo, eu sei
Nunca mais é tempo demais, baby, o tempo é rei
Em febre constante, e o dom da cura
Nem mais um instante sem o som e a fúria
Não posso correr de mim mesmo, eu sei
Nunca mais é tempo demais, baby, o tempo é rei
Written by: Gustavo de Almeida Ribeiro, Marcelo da Silva Leite Filho, Mbeattz, Tiago da Cal Alves
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