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Casa -vem fazer de conta (feat. Manel Cruz)
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Credits

PERFORMING ARTISTS
Da Weasel
Da Weasel
Performer
Manel Cruz
Manel Cruz
Vocals
João Martins
João Martins
Recorder
André Rocha
André Rocha
Percussion
Jorge Jorge
Jorge Jorge
Piano
COMPOSITION & LYRICS
João Nobre
João Nobre
Composer
Carlos Nobre
Carlos Nobre
Lyrics
PRODUCTION & ENGINEERING
João Nobre
João Nobre
Producer
Carlos Nobre
Carlos Nobre
Producer
João Martins
João Martins
Mixing Engineer
Tim Young
Tim Young
Mastering Engineer
Luís Caldeira
Luís Caldeira
Mixing Engineer
Pedro Quaresma
Pedro Quaresma
Producer

Lyrics

Era tudo quando ela me dizia
"Benvindo a casa"
Numa voz bem calma
Acabado de entrar
Pensava como reconforta a alma
Nunca tão poucas palavras
Tiveram tanto significado
E de repente era assim, do nada
Como um ser iluminado
Tudo fazia sentido
Respirar fazia sentido
Andar fazia sentido
Todo o pequeno pormenor
Em pensamento perdido
Era isto que realmente importava
Não qualquer outro tipo de gratificação
Não o que se ganhava
Não o que dizem de nós não, não, não
Um novo carro, uma boa poupança
Nem sequer a família, ou a tal aliança
Nada
Apenas duas palavras e um artigo
Formavam a resposta universal
A minha pedra filosofal
Seguia para dentro
Do nosso pequeno universo
Um pouco disperso
Pronto disponível para ser submerso
Naquele mar de temperatura amena
Que a minha pequena abria para mim
Sempre tranquila e serena
Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes
Falta-nos a razão
Mas nego que há razões
Para nos sentirmos tão sós
Vem fazer de conta eu acredito em ti
Estar contigo
É estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior
Bem-vindo a casa
Dizia quando saia de dentro dela
Bonito paradoxo inventado
Por aquela dama bela
Em dias que o tempo parou, gravou, dançou
Não tou capaz de ir atrás, mas vou
Porque sou trapalhão, perdi a chave
Nem sei o meu caminho
Nestes dias difusos
Em que ando sozinho definho
À procura de uma casa nova
Do caixão até a cova
O percurso é duro em toda a linha
Sempre à prova
Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar
Que às vezes falta-nos a razão
Mas nego que há razões
Para nos sentirmos tão sós
Vem fazer de conta eu acredito em ti
Estar contigo
É estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Como queremos nós ter um sorriso maior
Por isso escrevo na esperança
Que ela ouça o meu pedido
De desculpas
De socorro
De abrigo
Não consigo
Ver uma razão para continuar a viver
Sem a felicidade a meu lar
Na minha casa, doce casa, já ouviram falar?
É o refúgio de uma mulher
Que Deus ousou criar
Com o simples e único propósito
De me abrigar
Não vejo a hora de voltar lá para dentro
Faz frio cá fora
Faz tanto frio cá fora
Que eu já não vejo a hora
(O calor é um alimento que eu preciso)
(O amor é apenas um constante aviso)
(Se sabes que eu não vivo dessa forma)
(Tu sabes que eu não sinto dessa forma)
Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes
Falta-nos a razão
Mas nego que há razões
Para nos sentirmos tão sós
Vem fazer de conta eu acredito em ti
Estar contigo é estar
Com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior
Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes
Falta-nos a razão
Mas nego que há razões
Para nos sentirmos tão sós
Vem fazer de conta eu acredito em ti
Estar contigo
É estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior
Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar
Que às vezes falta-nos a razão
Mas nego que há razões
Para nos sentirmos tão sós
Vem fazer de conta eu acredito em ti
Estar contigo
É estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior
Tento ter a força para levar o que é meu
Sei que às vezes vai também um pouco de nós
Devo concordar que às vezes
Falta-nos a razão
Mas nego que há razões
Para nos sentirmos tão sós
Vem fazer de conta eu acredito em ti
Estar contigo
É estar com o que julgas melhor
Nunca vamos ter o amor a rir para nós
Quando queremos nós ter um sorriso maior
Written by: Carlos Nobre, João Nobre
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