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Alceu Valença, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo - Banho de Cheiro (Ao Vivo)
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Credits

PERFORMING ARTISTS
O Quarteto
O Quarteto
Performer
Alceu Valença
Alceu Valença
Performer
Elba Ramalho
Elba Ramalho
Performer
Geraldo Azevedo
Geraldo Azevedo
Performer
Zé Ramalho
Zé Ramalho
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Zé Ramalho
Zé Ramalho
Composer
Fernando
Fernando
Composer

Lyrics

[Verse 1]
Eu quero um banho de cheiro
Eu quero um banho de lua
Eu quero navegar
Eu quero uma menina
Que me ensine noite e dia
O valor do bê-a-bá
[Verse 2]
O bê-a-bá dos teus olhos
Morena bonita na boca do rio
O bê-a-bá das narinas do rei
O bê-a-bá da Bahia sangrando
Alegria, magia, magia dos filhos de Gandhi
[Verse 3]
O bê-a-bá dos baianos
Que charme teu sangue deu
O bê-a-bá do Senhor do Bonfim
O bê-a-bá do sertão
Sem chover, sem colher, sem comer, sem lazer
O bê-a-bá do Brasil
[Verse 4]
Brasil, Brasil, Brasil, Brasil
[Verse 5]
O bê-a-bá dos baianos
Que charme teu sangue deu
O bê-a-bá do Senhor do Bonfim
O bê-a-bá do sertão
Sem chover, sem colher, sem comer, sem lazer
O bê-a-bá do Brasil
[Verse 6]
Eu quero um banho de cheiro
Eu quero um banho de lua
Eu quero navegar
Eu quero uma menina
Que me ensine noite e dia
O valor do bê-a-bá
[Verse 7]
O bê-a-bá dos teus olhos
Morena bonita na boca do rio
O bê-a-bá das narinas do rei
O bê-a-bá da Bahia
Alegria, magia, magia dos filhos de Gandhi
[Verse 8]
O bê-a-bá dos baianos
Que charme teu sangue deu
Do Senhor do Bonfim
O bê-a-bá do sertão
Sem chover, sem colher, sem comer, sem lazer
O bê-a-bá do Brasil
[Verse 9]
Brasil, Brasil, Brasil, Brasil
[Verse 10]
O bê-a-bá dos baianos
O bê-a-bá do Senhor do Bonfim
O bê-a-bá do sertão
Sem chover, sem colher, sem comer, sem lazer
O bê-a-bá do Brasil
[Verse 11]
Brasil, Brasil, Brasil, Brasil, Brasil, Brasil, Brasil
[Verse 12]
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
[Verse 13]
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão. Solidão
Enveneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
[Verse 14]
Eu quero ouvir
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
[Verse 15]
Alô, alô Rio
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
[Verse 16]
Iê, iê, iê, iê, vai
Written by: Fernando, Zé Ramalho
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