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Para Tentar Te Esquecer / Pantera Negra / Jogo de Engano
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Credits

PERFORMING ARTISTS
Mateus Aleluia
Mateus Aleluia
Acoustic Guitar
Tadeu Mascarenhas
Tadeu Mascarenhas
Organ
Laís Guimarães
Laís Guimarães
Viola
Mário Soares
Mário Soares
First Violin
Filipe Vidal
Filipe Vidal
Second Violin
Mateus Aleluia Filho
Mateus Aleluia Filho
Trumpet
Davi Brito
Davi Brito
French Horn
Hermogenes Araujo
Hermogenes Araujo
Vibraphone
Matias Hernan Traut
Matias Hernan Traut
Trombone
Gilberto Santiago
Gilberto Santiago
Percussion
Alexandre Vieira
Alexandre Vieira
Acoustic Bass Guitar
Rodrigo Sestrem
Rodrigo Sestrem
Flute
Roberta Barbosa
Roberta Barbosa
Oboe
Felipe Guedes
Felipe Guedes
Clarinet
Wruahy Pereira
Wruahy Pereira
Bassoon
Suzana Kato
Suzana Kato
First Cello
Angelo Rafael Fonseca
Angelo Rafael Fonseca
Choir
Emyle França
Emyle França
Choir
Isabelle Almeida
Isabelle Almeida
Choir
Maiane Santa Izabel
Maiane Santa Izabel
Choir
Mariana Rosário
Mariana Rosário
Choir
Ana Mazur
Ana Mazur
Choir
Ariane Reis
Ariane Reis
Choir
Sinara Santana
Sinara Santana
Choir
Eli Grizoston
Eli Grizoston
Choir
Felipe Dias
Felipe Dias
Choir
Matheus Sanolie
Matheus Sanolie
Choir
Andri
Andri
Choir
Leonardo Rocha
Leonardo Rocha
Choir
Marcos Pinto
Marcos Pinto
Choir
COMPOSITION & LYRICS
Mateus Aleluia
Mateus Aleluia
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
Tadeu Mascarenhas
Tadeu Mascarenhas
Recording Engineer
Tenille Bezerra
Tenille Bezerra
Co-Producer

Lyrics

Para tentar te esquecer
Para tentar te esquecer
eu recorro ao silêncio
Para tenta te falar
eu recorro à palavra
Suspense no ar
Um grito
Um olhar
O amor é minha lei
O amor é minha lei
Para tentar te esquecer
Eu recorro ao silêncio
Para tentar me explicar
Pantera Negra
Minha ideologia negra
nasceu no planalto da Uíla no Lubango, Mumuíla,
e brilhou na cidade.
Pantera negra.
Salte livre, minha pantera , filinês de fera
porte de guerreira, passos de rainha
garras que me prendem,
doce liberdade.
Pantera negra
Se é proibido o fruto
sou um banto, mameluco
sou um afrolatino.
Se é proibida a era eu fico na espera
deste amor felino.
Pantera negra
A minha pantera negra
poetizou minha vida
me beijou na boca
fez de me um poeta
me ninou no colo
e me contou seus contos
me fez menino.
Salte livre, minha pantera , filinês de fera
porte de guerreira, passos de rainha,
garras que me prendem
doce liberdade.
Pantera negra
Água do regato
flor pura do mato
brisa matutina
milho debulhado
trigo cultivado
mulher menina
Pantera negra
Província da Uíla
Lubango Mumuíla
Província da Uíla
Lubango Mumuíla
Jogo de engano
Sim, eu joguei
Pra ganhar
mas perdi tudo que eu trazia
na minha bolsa de sentimento.
Não blefei,
respeitei,
as regras do jogo
como um bom jogador, que sou.
Sim, eu vivi
investi, transgredi,
toda regra humana
por causa desse sentimento.
Não chorei ao perder
o investimento, sentimento que apostei em ti.
Esse jogo de engano não vai dar,
a verdade não foi dita
e nem vai ser,
vai doer.
Eu não posso me explicar
e nem calar,
tanta coisa pra um só peito
vai explodir
Isso é vida?
Não fiz mal, em me dar, com um cão, lobo
que uiva
nas noites de frios, na estepe
à procura da sua própria fome.
Que se engasga no beijo
se contorce de cio.
que treme de medo
e que foge do amor.
Sim, eu vivi, transgredi, converti
toda regra humana
por causa desse sentimento.
Written by: Mateus Aleluia
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