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PERFORMING ARTISTS
Seu Pereira e Coletivo 401
Seu Pereira e Coletivo 401
Performer
Glaucia Lima
Glaucia Lima
Vocals
Chico Correa
Chico Correa
Guitar
Daniel Lima
Daniel Lima
Trombone
Felipe Gomes
Felipe Gomes
Trumpet
Seu Pereira
Seu Pereira
Vocals
Thiago Sombra
Thiago Sombra
Bass
Victor Ramalho
Victor Ramalho
Drums
Helinho Medeiros
Helinho Medeiros
Keyboards
COMPOSITION & LYRICS
Jonathas Pereira Falção
Jonathas Pereira Falção
Composer
Daniel Lima
Daniel Lima
Arranger
Felipe Gomes
Felipe Gomes
Arranger
PRODUCTION & ENGINEERING
Chico Correa
Chico Correa
Producer
Marcelo Macedo
Marcelo Macedo
Producer
Felipe Tichauer
Felipe Tichauer
Mastering Engineer

Lyrics

Antes de finalizar espero que você entenda de uma vez por todas
que não faz que questão de entender
Só pra começar espero que que você também perceba que o mundo
gira em torno de algo maior que você
Saiba que seu corpo não me diz respeito mas respeito o seu corpo
então respeite também o meu corpo templo meu
Sim, algumas regras do sistema não aceito então acendo um com ela
e vou curtir ouvindo o velho e bom vinil
E assim controlo a pressão alta vendo essas pessoas que se gritam
se agridem, se odeiam, se corroem
Correm atrás do vil metal escroto empilhando sonhos de concreto e
inventando algumas dores que não doem
Saiba que seu templo não lhe diz respeito mas respeito o seu templo
então respeite também o meu templo corpo meu
Sim, algumas ordens do sistema eu desobedeço
me deito na grama contemplando o lindo céu azul anil
Vou plantar meus sonhos no quintal
De olho na erva daninha
Dos jardins da hipocrisia
no seio da família dita tradicional
tem sempre um ou mais bandidos
sorrindo na fotografia
Me diz cidadão de bem
o que te faz ser melhor?
Quais preconceitos carregas
em teu peito conservador?
Me diz cidadão de bem
Qual o teu segredo mais podre?
De quantas filhas da pátria você foi abusador?
Me diz cidadão de bem
Qual mentira preferida propagas em nome de Deus?
Qual o preço da tua alma?
Calma cidadão de bem
Porque tanto ódio no olhos vermelhos?
Qual o teu segredo mais podre?
Quantos demônio habitam
no fundo do teu espelho?
Vou plantar meus sonhos no quintal
De olho na erva daninha
Dos jardins da hipocrisia
no seio da família dita tradicional
tem sempre um ou mais bandidos
sorrindo
Vou plantar meus sonhos no quintal
De olho na erva daninha
Dos jardins da hipocrisia
no seio da família dita tradicional
tem sempre um ou mais bandidos
sorrindo na fotografia
Written by: Jonathas Pereira Falção
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