Lyrics

A escrita é de outros tempos, Rainha era a caneta não vou passar a tocha se é fraco o estafeta, trazemos água benta para expulsar o capeta, um álbum sai para fora há mais três na gaveta, Mentes que dão à luz o nunca antes visto em nome de Jesus eu já mais serei Cristo um misto de emoções que no teu peito brotam Dealema é para os que pensam aqueles que se importam, todo aquele que não navega ao sabor do vento está a nadar contra a corrente do deslumbramento , letras que valem mais que números que não contam damos te pérolas raras que esses números não compram, subida foi a pulso não viemos a boleia inspirados pelo amor rimamos sem plateia,somos uma alcateia em noite de lua cheia a fome é grande e esta não vai ser a última ceia
Dealema é como o tempo chove conhecimento é como a luz do sol que tu ves brilhar, se um dia nos perdermos volto a este momento para que nos possamos de novo encontrar!
Corro no bairro a como rosa mota
Quando prosa brota bato record não hà derrota
a nossa tropa ataca foca na caça
Expeao nao há competição
que se foda a taça
Pedras da calçada choram o nosso fado
Tentas vir contra nos tas embriagado
Ataco como um guerreiro terracota
Se a tua rima nao der moca a gera volta
As tuas nao batem nem aos ressacas
testamos neles a pura das ruas nefastas
Rimoxicodependentes
Overdose lírica , linguística desafia leis da fisica
o quiromantico
eu venço com o espirito santo e nao me refiro ao banco
Milionário lirico assalto
jesus , Cobre-me com o teu manto
Lava-me com o teu teu sangue sagrado
Fascinado passei pro outo lado e voltei
Dealema é como o tempo chove conhecimento é como a luz do sol que tu ves brilhar, se um dia nos perdermos volto a este momento para que nos possamos de novo encontrar!
Quando a morte te encontrar...que te encontre vivo
Abram os portões de fogo somos nós os 5
Foi há 30 dezembros, somos mais de 300
GAIA - o mito é real Dealema é doutros tempos!
Gladiadores do coliseu filhos do submundo
Chave para a luz como o livro dos defuntos
Palavras dão chapadas como efeitos visuais
Não usamos tela verde, as rimas são reais
Nova gaia invicta, coragem e saúde
Ibérico latinos com uma puta de atitude
Escrita de Pessoa, visão de Julio Verne
Génio de DaVinci, somos DLM
Autores de poesias....Já não usamos vírgulas
Cortamos frases com verdades ao som de guilhotinas
Pintamos na tua memória Salvadores Dali
A nossa biografia é história contada por ti
Dealema é como o tempo chove conhecimento é como a luz do sol que tu ves brilhar, se um dia nos perdermos volto a este momento para que nos possamos de novo encontrar!
Viaja do nível atómico até ao cósmico
Nostálgico analógico, mas vanguardista crónico
O algoritmo lírico no teu sistema límbico
Labiríntico, quinto elemento sónico
Pedagógico, surrealista patológico
Diagnóstico: Anti-extremista, é lógico!
Cada conquista contra a vara chauvinista
Ridiculariza todo o discurso escatológico
Antagonistas, refluxo ácido sarcástico
Alquimistas, fluxo canónico dealmático
Caligrafia clássica imaculada e única
Carga, de tinta infinita na esferográfica
A pena sulca o papel, assinatura esplêndida
Esquece o excel, cibercultura rendida
Acólitos atónitos em estado catatónico
Poético afoito, rimo até ficar afónico
Written by: André Neves, Edmundo Silva, Nuno Teixeira, Rui Pina
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