Lyrics

MÓRBIDO
MÓRBIDO MÓRBIDO
DIZ-ME O QUÊ QUE ACONTECEU
COMO É QUE FICOU
TÃO MÓRBIDO MÓRBIDO
A NOSSA POESIA MORREU
EU TENHO DOIS MONSTROS AQUI DENTRO LUTAM AO MESMO TEMPO
O VENCEDOR É O QUE EU MAIS ALIMENTO
UM DOS MONSTROS GRITA I LOVE YOU
O OUTRO É MÓRBIDO
QUAL DELES É QUE ACHAS QUE VENCEU ?
Labirinto de flores onde nenhuma florescia
Fui de beco em beco seguindo ecos da agonia
A tentar me livrar do mal que isso me fazia
Não media a força e ignorava o que tu sofrias
Tenho uma pergunta que nunca se conclui
Quem sou eu pra ti pra além do que sempre fui
Pra além do errado enraivado
Culpando o cupido pelo facto
Da nossa poesia ter morrido
Pelo facto de estarmos cada dia mais distantes
E tu já não amares como antes
tanto faz se já não fazes como antes
Como é que ficamos tao desinteressantes
o amor é cego não é surdo
Sentimentos mudos no fundo mostraram
 que há coisas que basta perderes uma vez pra veres que perdeste tudo
REFRÃO
MÓRBIDO MÓRBIDO
DIZ-ME O QUÊ QUE ACONTECEU
COMO É QUE FICOU
TÃO MÓRBIDO MÓRBIDO
A NOSSA POESIA MORREU
EU TENHO DOIS MONSTROS AQUI DENTRO LUTAM AO MESMO TEMPO
O VENCEDOR É O QUE EU MAIS ALIMENTO
UM DOS MONSTROS GRITA I LOVE YOU
O OUTRO É MÓRBIDO
QUAL DELES É QUE ACHAS QUE VENCEU ?
 
É bem sabido que mais como menos dá menos, menos com menos dá mais girl
Matemática é pratica e eu sou a tentar que a nossa química tenha mais física
Que não seja a típica relação cíclica
Que seja mais pratica mais empática
Menos mímica ponto mais importante
É saber a melhor forma de comunicar
E entender a dinâmica e a mecânica
Dessa maquina que tanto nos custou
Pra construir e nenhum dois leu
O manual de instruções
Então não digas que o love acabou
E o fogo apagou
Destruir é num ápice eu quero estar sólid
Bem longe desse sentimento
MÓRBIDO MÓRBIDO
DIZ-ME O QUÊ QUE ACONTECEU
COMO É QUE FICOU
TÃO MÓRBIDO MÓRBIDO
A NOSSA POESIA MORREU
EU TENHO DOIS MONSTROS AQUI DENTRO LUTAM AO MESMO TEMPO
O VENCEDOR É O QUE EU MAIS ALIMENTO
UM DOS MONSTROS GRITA I LOVE YOU
O OUTRO É MÓRBIDO
QUAL DELES É QUE ACHAS QUE VENCEU ?
Written by: Edgar Lopes, Luís Anderson Martin Silva
instagramSharePathic_arrow_out