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1. FLACKO - CENA DO TRAP | OMEGA (PROD. HareBeatz)
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Credits

PERFORMING ARTISTS
Flacko
Flacko
Vocals
COMPOSITION & LYRICS
JORGE LUIZ DE AZEVEDO JUNIOR
JORGE LUIZ DE AZEVEDO JUNIOR
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
HareBeatz
HareBeatz
Producer

Lyrics

[Chorus]
Avisa pros cara que tamo voltando com a porra do trap no Rio de Janeiro
Na minha gangue não cola safada, na pista que a tropa não cai, não te vejo
Tu é peidado, borrado e cagado, se tremendo todo, tá cheio de medo
Desenrolado tu vem, fala baixo, sofre a consequência do teu próprio erro
Montamo a porra da cena do trap, estética toda de preto
Mestre, sou o ganadegal desses cara da fala que veio do gueto
Não temo a morte, não fecho com os cana de homem, eu nunca tenho medo
Se eu apontar, eu vou ter que atirar, escolhe a cor do caixão, vai ser bege ou preto
[Verse 1]
Filha da puta não bate neurose, só fica putin de entrar no meu caminho
As mina que tu dá ideia, me mama e te beija no teu camarim
Pega a visão, que isso não é diss, só as verdades que tão escondida
Cinco minutin na mão não compensa, que um minutin te matei na batida
Eu vim da rua, não fode no ferro, fui sobrevivente de toda essa guerra
Tô fora de laço da minha favela, mapeando cada beco e viela
Vejo corpos jogado nessa vala, atividade pra tu não coalhar
Na Audião, veio a ordem, a classe e tiva subindo, pode acertar
[Verse 2]
Não vinha mandado, minha gangue é massa, se tiver escondido, nós vai te achar
Atividade, mandei carro preto e comédia pra você que ia dar vibe, bye
Fumando californiano, esses cara fala que viver é o trap
Mestre, sou o ganadegal, te copia a estética, nem dá os crédito
Pino barro, então eu uso as trash, esses cara são falso, faz tudo por mim
Primeiro que humildade nunca tem, e nas letras só fala mentira
Primeiro que humildade nunca tem, e nas letras só fala mentira
[Chorus]
Avisa pros cara que tamo voltando com a porra do trap no Rio de Janeiro
Na minha gangue não cola safada, na pista que a tropa não cai, não te vejo
Tu é peidado, borrado e cagado, se tremendo todo, tá cheio de medo
Desenrolado tu vem, fala baixo, sofre a consequência do teu próprio erro
Montamo a porra da cena do trap, estética toda de preto
Mestre, sou o ganadegal desses cara da fala que veio do gueto
Não temo a morte, não fecho com os cana de homem, eu nunca tenho medo
Se eu apontar, eu vou ter que atirar, escolhe a cor do caixão, vai ser bege ou preto
Written by: JORGE LUIZ DE AZEVEDO JUNIOR
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