Upcoming Concerts for BaianaSystem, Emicida & Melly
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Top Songs By BaianaSystem
Credits
PERFORMING ARTISTS
BaianaSystem
Performer
Emicida
Vocals
Melly
Vocals
Daniel Ganjaman
Programming
Kandace Lindsey
Vocals
Russo Passapusso
Vocals
Junix 11
Electric Guitar
SekoBass
Synthesizer
Ubiratan Marques
Keyboards
Nilton Azevedo
Saxophone
Matías Traut
Trombone
Rudney Machado
Trumpet
Vinicius Freitas
Baritone Saxophone
Ícaro Sá
Percussion
Érica Sá
Timpani
COMPOSITION & LYRICS
Roosevelt Ribeiro De Carvalho
Songwriter
Leandro Roque de Oliveira
Songwriter
Kandace Lindsey
Songwriter
Ubiratan Marques
Arranger
PRODUCTION & ENGINEERING
Daniel Ganjaman
Producer
SekoBass
Recording Engineer
Fernando Sanches
Mastering Engineer
Paulinho Rocha
Recording Engineer
Victor Vaughan
Recording Engineer
Apu
Recording Engineer
Gabriel Fernandes Nascimbeni
Recording Engineer
PC
Recording Engineer
Damien Seth
Recording Engineer
Raul Guimarães
Recording Engineer
Pedro Garcia
Mixing Engineer
Regivan SantaBarbara
Recording Engineer
Lyrics
Analisando o céu azul
Gente tirando da fonte
E o amarelo das estrelas
Gente de baixo da ponte
Vou no verde do mar
Vantagem que nem me conte
No vermelho que mata
Maldade que nem me conte
Analisando o céu azul
Gente tirando da fonte
E o amarelo das estrelas
Gente de baixo da ponte
Vou no verde do mar
É Vantagem que nem me conte
No vermelho que mata
Maldade que nem me conte
Eu tava lá em cima da laje admirando o horizonte, gente
Na cobertura, gente debaixo da ponte, gente
Comprando água, gente tirando da fonte
Gente contar vantagem
Vantagem que nem me conte
O mutirão daquela casa é do tijolo até o rejunte
E só pra mudar de assunto
Eu quero ver é gente junto, gente
Que na batalha panca o dente na corrente
Urgente
Que na batalha panca o dente
Eu não sou vassalo
E não vacile, não vacile, não vassalo
Oscile na cena, ressalto
Saia da cena
Quando acontece é de repente
Não pode pedir dois alto
Acontece de repente
Não pode pedir
Analisando o céu azul
Gente tirando da fonte
E o amarelo das estrelas
Gente de baixo da ponte
Vou no verde do mar
Vantagem que nem me conte
No vermelho que mata
Maldade que nem me conte
Analisando o céu azul
Gente tirando da fonte
E o amarelo das estrelas
Gente de baixo da ponte
Vou no verde do mar
É vantagem que nem me conte
No vermelho que mata
Maldade que nem me conte
Quem vai dar mais?
Quem pergunta?
E quem concorda?
Pergunte ao ser humano
No final quem rói a corda?
Diz quem
Quem vai dar mais?
Quem pergunta?
E quem concorda?
Quem concorda
Quem rói a corda?
Quem vai dar mais?
Quem pergunta?
E quem concorda?
Pergunte ao ser humano
No final quem rói a corda?
Diz quem
Quem vai dar mais?
Quem pergunta?
E quem concorda?
Quem concorda
Quem?
Melhor que comprimido é minha caneta!
Quem vai vingar os oprimidos é o planeta
Sampa estampa quanta anta a pampa nessa treta
Quem leva as crianças não é o Boi da Cara Preta
É o Estado!
Ouvindo "vai pra Cuba" dos pateta
Desviaram a bola e quer pedir tiro de meta
Se o ouvido é lúcido, perdidos vão as besta
Meu país derrapa, faz a curva sem dar seta
Quantas vez num fomo cemitério de poeta
Nascedouro sério de ideia obsoleta
Mesmo sem um mapa, seguimos escravo da meta
Estranha quando apanha, cê caiu na mó boqueta
Pobre é engrenagem aqui, eu sonho de xereta
Ouça Yanomamis depois vamos ver a Greta
Estupido Cupido te fez amar o capeta
Dá ruim quando volta tipo Efeito Borboleta
Meus mano barulha memo chega igual lambreta
Drink colorido, pele escura e aba reta
Na grelha cochicha a bisteca e a chuleta
Ca mais-mais do lado nesse sol tá mó Tieta
Capitão de Areia, minha dieta foi polenta
Esperança é os "pivete" aí correndo, espoleta
Pega essa visão pra ficar longe da gaveta
Mira no horizonte, que na Laje eu sou um cometa
Analisando o céu azul
E o amarelo das estrelas
Vou no verde do mar
No vermelho que mata
Analisando o céu azul
Gente tirando da fonte
E o amarelo das estrelas
Gente de baixo da ponte
Vou no verde do mar
É vantagem que nem me conte
No vermelho que mata
Maldade que nem me conte
Soul
Oh, this sky is blue (yeah, yeah)
Ser humano pede a paz
A terra berra
Há guerra derramando sangue
Toda vez que tem dinheiro na história
Rói a corda
No começo do seu lado
E no final quem rói a corda?
O vilão da segurança
É o polícia que te aborda
O milhão que enche a pança
Do político calhorda
Diz que é feliz quando dorme
E quando acorda
Bota implante no nariz
E no final é só discórdia
Diz que é feliz quando dorme
E quando acorda
Bota implante no nariz
E no final
E no final
E no final
Writer(s): Roosevelt Ribeiro De Carvalho, Leandro Roque De Oliveira, Kandace Kaprice Lindsey
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