Vendedora de Amor

Em breve

Evoney Fernandes em todos os boteco do Brasil

E nos cabaré também

Agora respeite o pai da seresta

Ela não tá matando nem roubando

Só tá garantindo o pão

E não pediu sua opinião

De cama em cama espalhando carinho

Tirando a carência de quem tá sozinho

É investimento com retorno garantido

Ela não é rapariga

É vendedora de amor

E quem tá falando mal

É porque nunca provou

Ela não é rapariga

É vendedora de prazer

Basta uma hora de serviço

Que você vai me entender

Ela não é rapariga

De cama em cama espalhando carinho

Tirando a carência de quem tá sozinho

É investimento com retorno garantido

Mas ela não é rapariga

É vendedora de amor

E quem tá falando mal

É porque nunca provou

É que ela não é rapariga

É vendedora de prazer

Basta uma hora de serviço

Que você vai me entender

É que ela não é rapariga

É vendedora de prazer

Basta uma hora de serviço

Que você vai me entender

Mas ela não é rapariga

É vendedora de amor

E quem tá falando mal

É porque nunca provou

Ela não é rapariga

Roberto, ela não é rapariga, já te falei

Ela é sim, seu Osmar, rapariga sim (por quê?)

Porque ela faz atividades sexuais remuneradas

E quer dizer o que isso aí? (É quenga)

Rapaz tu respeita a muié' alheia rapaz

Quengo é tu, raparigo sem vergonha

Tu não vale é nada, puto

Seu Osmar, onde se ganha o pão, não se come a carne