Lyrics

Eu ainda ouço vozes à noite
Que me perguntam se eu tou bem
"Pardo acorda faz alguma coisa
Tu tens que ser o orgulho da tua mãe
Sei que tu andas cansado
Perdido em pensamentos que não te acrescem nada"
Mas agora todos querem seguir os meus passos
Mas nunca os vi na caminhada
Eu sou o mesmo tipo de antes
Mas agora tou a medir os danos
É preciso ter força de vontade
Pra não acabar igual aos outros manos
É preciso querer ser diferente
Dar dois passos à frente
Caí duas vezes no mesmo erro
A partir daí eu fiquei mais consciente
E eu só queria saber o porquê
Entender esta dor que mais ninguém vê
Sei lá é estranho saber que o meu lugar é ocupado
Por mais dois ou três
Senta, respira
Que depois tu vês
Quero que te lembres desses dois ou três
Foram tantos anos pra acabar num mês
E pra tar contigo nem mais uma vêz
Eu sinto que posso dar mais um bocado
E fazer aquilo que ninguém fez
Mas se me vires em outro lado
Agradece à tua estupidez
O tempo eu tenho contado
Já não sinto essa rapidez
Não tenho vergonha do passado
E no presente só "porquês"
Alô Tomás
Olha eu queria pedir-te desculpa
E dizer-te que tenho muitas saudade tuas
Sinceramente tu tinhas razão
Quando disseste que nunca ia encontrar ninguém igual a ti
E sabes por quê?
Porque tu és unico
E é impossivel ninguém gostar de ti
Fui tão burra por favor perdoa-me
Dei-te metade daquilo que tinha
Pra que te sentisses mais completa
No amor eu ainda acredito
Pena é quando lhe cortam as pernas
Assim fica mais difícil duas pessoas cruzarem a meta
Hoje vou memo cruzá-la sozinho
No fundo sempre fui um atleta
Eu sinto que posso dar mais um bocado
E fazer aquilo que ninguém fez
Mas se me vires em outro lado
Agradece à tua estupidez
O tempo eu tenho contado
Já não sinto essa rapidez
Não tenho vergonha do passado
E no presente só "porquês"
Written by: Tomás Pardo
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