A Bruxa e o Cardeal

Farta vindima

Injúria em altivez

Valha a Treguenda

Em vão ao camponês

Diana mia

C`è un`imboscata

Venerata nel silenzio più perfetto

Indizível eu a vi sorver

Sibila, és a tênue e atroz

Porão em teu saber miasmas

Revela a mim, verbena, e então afasta

Consuma-se em bom clamor

Exíguo entre a venda da fé

Da fé que é tua

Sinta o vento enquanto o ventre queima

Diga ao ente que virás a mim

Tanto encanto enquanto Deus atua

Vem que a tua fé pertence ao fim

Queima, filha!

Nobre amiga, põe tu a orar

Abra mão da antiga algaravia

Enaltecida por quem vê passar

Relíquias mantinhas

Que do temor provêm

Tão casta sotaina

Imunda

Chi tra voi è nel dolore, preghi; chi è nella gioia salmeggi

Chi è malato, chiami a sé i presbiteri

La preghiera fatta con fede salverà

Queima, filha!

Sibila!

Tu que meandras!

Pro seu Estado de concórdia se lapidar

Então injúrias sobre ela hão de lançar