Top Songs By Gson
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Credits
PERFORMING ARTISTS
Gson
Performer
Slow J
Performer
Sam The Kid
Performer
COMPOSITION & LYRICS
CHARLIE BEATS
Composer
Gson
Songwriter
Slow J
Songwriter
Sam The Kid
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
CharlieBeats
Producer
Lyrics
Eu não quero olhar pra baixo
Eu vou fazer tudo o que é proibido
Gravidade faz assédio às minhas asas
Mas eu não sinto vertigens nos meus gritos
Até porque eu já cantei todas as minhas lágrimas
Já não tenho tempo pra voltar no tempo
Não vou poder ficar à tua espera
Ou eu morro aqui ou então
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Ou eu morro aqui ou então
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Ou eu morro aqui ou então
Lento como Buda na procura do silêncio
Entro como Judas, não me acudas, não mereço
Tratamento VIP ou qualquer outro tratamento
Já nasci com tudo, eu nunca pude ser eu mesmo
Queres mesmo ser pa' sempre, sempre dor de cabeça?
Eu acordo sempre a meio da noite ofegante
Por deixar-me ousar, querer ser o próximo Wolfgang
Lembrado como o clássico que os clássicos vão estudando
E agora eu travo as batalhas e faço contas na mente
Se eternamente é uma farsa, eterno é cada momento
Na estrada eu dei com uma rosa, era uma rosa dos ventos
Mano, eu vou ser pa' sempre ao plantar a semente
E eu conheci o Gerson, ainda antes do meu Corsa
E se eu giro hoje em dia, o Jota nem mudanças troca
O Gerson de hoje em dia é um dread que toda a gente gosta
Só que eu curti do Gerson como pouca gente gosta
Mano, tu vais ser pa' sempre sendo sempre tu
Desculpa se inocentemente imaginei um parentesco
Eu queria ver-nos todos com o cu num assento
Da realeza da história
Meu Samuel, dá pa' sentar nesse teu banquete rude?
Rumo ao meu lento cume, é como eu existo
Papi profeta já previu depois do terceiro disco
Tu nunca mais vais pôr em causa o que eu arrisco
Honestamente, 'tou me a cagar pa' tua lista de top MCs
Quando eu bazar não vais ter dúvidas
Tuga é ser criolo, é ser mwangope
É a nossa a música
Tuga é ser o Dino, é ser Amália
A escolha é múltipla
Tuga é só o que eu faço aqui e agora
Por essa Tuga eu visto a camisola
Se a minha obra for do bairro a que me amarro, eu barro a morte
Eu controlo o que eu narro e com garra eu agarro o norte
E ainda há quem tenha tempo para dar tempo ao que o tempo der
Eu não dependo do pêndulo, não há pêndulo que me empodere
'Tou num quarto sem quartz, onde nunca é tarde
Se houver artes, eu vou lá tecer no parapeito e ainda aproveito a noite
Eu moro no meu zénith do céu, e trabalho a sério do zero
E quando sai da sede no meu sétimo, eu deito um oito
Ali, onde eu borbulhei com uma agulha, eu ali abri-me
Ali imprimo o meu orgulho, é ali que embrulho o que eu lagrimo
E o que aprendi atrás
Minha quadrilha já não brilha, põe a cortina em baixo
E é no martírio onde eu me artilho, onde eu partilho em paz
É onde eu me atiro à página e quando enfatizo a voz
E diamantizo a minha raiz em algo que só diz a nós
Não modernizo, não entro nisso, eu eternizo avós
E numa hora brevíssima, eles ouvissem o que eu fiz após
Na minha casa ninguém jaz, aqui ninguém sucumbe
Há quem venda a alma ao diabo
Num segundo, e eu não vou nesse número
Eu só confio na Isabel na área restrita à guita
E eu só capitalizo a pele onde a minha escrita habita
Não vim da mama, eu vim da gama que veio do lamaçal
E não ter saldo num fonograma não é drama que me avassale
Eu vim da lama e não é com grana que eu me exalto
Eu vou ser assim até ao último exalo
Só porque um brada rendeu-se e eu nunca ouvi ele vendeu-se
'Tar fora da equação não é razão para que alguém me endeuse
Porque eu não tinha nem treze e eu era doutro espécime
Meu foco era tão péssimo que eu nem fui para o décimo
Mas a premissa é "Não há preguiça", a preguiça em nada professa
Cobiça não me interessa, não há pressa na folha impressa
Eu quero só uma lanterna e um caderno para a cenografia
Pra o palco onde eu me altero com eterna emoção bravia
Quando a vida se abrevia, há uma túnica à nossa porta
E a maratona finda, é a minha vida que o meu prazo aborta
Não vou esperar o fim para te dizer que a tua voz importa
Não há campa com jardim, dá-me em vida uma rosa morta
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Ou eu morro aqui ou então
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Ou eu morro aqui ou então
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Eu vou ser pra sempre
Eu só contei as histórias boas
Porque só a minha sombra me vê chorar
Eu só contei as histórias boas
Porque só a minha sombra me vê chorar
Eu só te conto as histórias boas
Porque só a minha sombra
Written by: CHARLIE BEATS, Gson, Sam The Kid, Slow J