Lyrics

Eu vou botar o pé na estrada,
Me jogar pro mundo,
Não quero a mesma saga,
É já a deixa pra não me frustrar,
Só preciso da minha caneta,
O meu revólver dom,
Meu Alcorão,
Sempre num bom senso de Voltaire,
Sempre na caneta de pelé,
Nós varjão, nos gambé,
No spliff quero um doce fumo,
Um auto de fé vão te dar por você não querer se chamar Zé,
Tuff Gong do Jota,
Entre as corridas de ratos te levo amor e trago,
O vento faz brasa no Bong,
A gente entre as linhas na folha,
seu cabelo crespo louro rapado com traços que me rouba brisa,
Abuso pro bandido coração,
Mil poemás surgem nos acordes desse seu corpo violão,
Quem dera entre minhas mãos,
Bom mesmo é saber que nada é ilusão,
Compenso toda dor na música,
No som esqueço a gratidão,
Fazer pro meu dom o que minha mãe dizia pra mim fazer na chuva
Chove chuva pra molhar você
Da terra que tudo se planta,
Fertilizar a mente é arma pros filhos que canta,
Ó pátria mãe odiada deixe de ser estuprada,
Deixe de haver só piranha em sua doce água,
Desata o nó que deram em seu destino como força em massa,
O povo explodir Brasília,
Por todos cusão em fila,
E uma ponto AK atravessar de trinta em trinta,
Só assim pra novos tempos vir o lado sabotado se auto imunir,
Com conhecimento e coragem pra quem nove as pedras nunca toma mate,
Concentra em cada uma delas seu jogo,
Quem nunca errou nunca tentou algo novo,
Não sabe o que é você seguir firmao diante do mar de incertezas,
Remando sonhos minha paixão devaneia,
Já sinto aurora que chega pra verdejar,
Entendam que nóis é quem constrói,
Tece, arruma,
Aprende a ver na dificuldade o que fortalece,
Chove chuva pra molhar você.
Chove chuva pra molhar você
Written by: DJ Will, Nando Vianna
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