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Emicida - Cananéia, Iguape e Ilha Comprida - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
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Credits

PERFORMING ARTISTS
Emicida
Emicida
Vocals
Nave
Nave
Synthesizer
Thiago Jamelão
Thiago Jamelão
Guitar
COMPOSITION & LYRICS
Emicida
Emicida
Songwriter
Nave
Nave
Composer
PRODUCTION & ENGINEERING
Emicida
Emicida
Producer
Nave
Nave
Producer
Thiago Jamelão
Thiago Jamelão
Producer
Mauricio Cersosimo
Mauricio Cersosimo
Mixing Engineer
Mauricio Gargel
Mauricio Gargel
Mastering Engineer
Evandro Fióti
Evandro Fióti
Producer

Lyrics

Isso!
Não, chocalho tem que ser tocado com vontade!
Entendeu?
Só que sem risadinha, certo?
Sem risadinha, porque aqui é o rap, mano
Onde o povo é brabo, entendeu?
O povo é mau! Mau! Mau!
Pra trabalhar nesse emprego de rapper
Você tem que ser mau!
Hã! Entendeu? Sem risadinha, okay?
Será que o Brown passa por isso?
Ou o Djonga? Ou o Rael?
Sei lá, meu, aqui os cara é mau!
Vamo, Nave!
Do fundo do meu coração
Do mais profundo canto em meu interior
Ô-ô!
Pro mundo em decomposição
Escrevo como quem manda cartas de amor
Uô-uô, uô-uô, uô-uô
Crianças, risos e janelas
Namoradeiras, tranças, chitas amarelas
O vermelho das telhas, o luzir das centelhas
Te faz sentir como dentro de uma tela
A esperança pinta em aquarela
Chiadeira de rádio, TV's e novelas
O passeio das abelhas, o concordar das ovelhas
Nas orelhas e a vida concorda de tabela
No paralelepípedo, trabalhador intrépido
Motorista no impeto, onde começa tudo
O vento acalma o rápido pra todo som eclético
Vitrolas cantam clássicos num belo absurdo
Metrópolis sufocam
São necrópolis que não se tocam
Então se chocam com o sonho de alguém
São assassinas de domingo
A pausar tudo que é lindo
Todos que sentem isso
São meus amigos também
Essa aqui vem
Do fundo do meu coração
(Ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah)
(Ah-ah-ah-ah-ah-ah)
Do mais profundo canto em meu interior
Pro mundo em decomposição
(Ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah)
(Ah-ah-ah-ah-ah-ah)
Escrevo como quem manda cartas de amor
Do fundo do meu coração
Essa aqui vem do meu coração
Do mais profundo canto em meu interior
Ô-ô-ô!
Pro mundo em decomposição
(Essa aqui também é uma forma de oração)
Escrevo como quem manda cartas de amor
Estrela, lua e vagalume
(Uh, uh-uh-uh, uh-uh)
Siriris brincando de cardume
Fogueiras traz histórias
A reviver as memórias
Noêmia de Sousa chamava de Lume
(Uh-uh-uh, uh-uh-uh)
A noite brinda com negrume
A brisa empurra flores, espalha o perfume
Sem escapatória
Da cigarra em oratória
Tão íntima da música que dá ciúme
No paralelepípedo, trabalhador intrépido
(Uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh-uh)
Motorista no ímpeto onde começa tudo
O vento acalma o rápido pra todo som eclético
(Uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh!)
Vitrolas cantam clássicos num belo absurdo
Metrópolis sufocam
São necrópolis que não se tocam
(Uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh-uh, uh!)
Então se chocam com o sonho de alguém
São assassinas de domingo
A pausar tudo que é lindo
Todos que sentem isso
São meus amigos também
(Ah)
(Ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah)
(Ah-ah-ah-ah-ah-ah)
O quê? Cê quer gravar também?
(Ah-ah-ah, ah-ah-ah, ah-ah-ah)
(Ah-ah-ah-ah-ah-ah!)
Pera aí, o pai tem que gravar de novo
Do fundo do meu coração
(A gente pode pôr flores amarelas)
(No cabelo das meninas)
Pode mesmo
Do mais profundo canto em meu interior
(E no dos meninos também)
Ô-ô-ô!
Pro mundo em decomposição
(Tantas cores vão deixar a vida)
(Com gosto de sobremesa)
Escrevo como quem manda cartas de amor
(Cartas de amor pra todo mundo)
Todo mundo
(Todo mundo)
Todo mundo
(Bahia-iá, Bahia-iá)
Vai faltar caneta
(Bahia-iá, Bahia-iá)
(Bahia-iá!)
(Bahia-iá!)
Written by: Emicida, Nave
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