Credits
PERFORMING ARTISTS
Dona Iracema
Performer
Pablo Bahia
Electric Guitar
Oscar Sampaio
Drums
André T.
Synthesizer
Balaio
Vocals
Black Pantera
Performer
Charles Gama
Vocals
Vitor Rios (Gigito)
Banjo
Diego Aprígio
Bass
COMPOSITION & LYRICS
Pablo Bahia
Songwriter
Oscar Sampaio
Songwriter
Diego Aprígio
Songwriter
Gabi Bomfim Cruz
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
André T.
Producer
Lyrics
Quanta terra infértil
Tanta terra inerte, abandonada
Na mão de uma família que é proprietária
E que protege com projétil
Ferro, fogo e mão armada
Sua concentração fundiária
Quanto alqueire e para pasto
Quanto é gasto em hectare
Por só uma família poderosa
Então repare, o quão injusta é essa prosa, qual pra nós compadre
Nem um pedaço de roça
Cada pedaço desse cercado, vai (re)dividir
Pois é nosso direito e é de bom grado, que façamos daqui
Nossa proteção, façamos sustento e firmação
E plantemos o nosso feijão
- "Boa Noite!
Hoje na edição do jornal semanal, estaremos falando de um ato de vandalismo
Um ato criminoso, um atentado ao direito à propriedade
Que está acontecendo nesse momento no interior da Bahia
Vamos passar para a nossa correspondente Balaio, que está presente no local
Balaio o que está acontecendo?"
- Um grupo de INDIVÍDUOS VIOLENTOS! TERRORISTAS!
...se recusam a sair de uma grande fazenda que acabaram de ocupar!
Estão se opondo a monocultura, o uso de agrotóxicos, o uso de pesticidas..."
É tudo nosso! Tudo nosso!
É tudo nosso! Tudo nosso!
É tudo nosso! Tudo nosso!
É tudo nossoooo!
Cada pedaço desse cercado, vai (re)dividir
Pois é nosso direito e é de bom grado, que façamos daqui
Nossa proteção, façamos sustento e firmação
E plantemos o nosso feijão
Written by: Diego Aprígio, Gabi Bomfim Cruz, Oscar Sampaio, Pablo Bahia