Credits

PERFORMING ARTISTS
Rincon Sapiência
Rincon Sapiência
Performer
Victor Xamã
Victor Xamã
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Lucas Borges de Souza
Lucas Borges de Souza
Songwriter
Guilherme de Campos Ambrósio
Guilherme de Campos Ambrósio
Songwriter
Danilo Albert Ambrosio
Danilo Albert Ambrosio
Songwriter
Victor Garcia de Almeida
Victor Garcia de Almeida
Songwriter
Clara Lima
Clara Lima
Songwriter
PRODUCTION & ENGINEERING
808 Luke
Producer

Lyrics

(Cab)
E se eu já soubesse que a filha da puta ia roubar minhas neurose
No fim o que me importa, negão?
Bebendo do forte, fumando do brabo
Dois tragos cê tosse o pulmão
Minha banca te entorta, cuzão
Rima cafona bem dormida
Eu tô na insônia, pente cheio e punch brusca
Pra fugir do ofusca (Tá fodido!)
O ego é um Fusca, não gostou busca
O susta, o dado assusta, bato na fuça
Mas se cês quer filhão, então sem problema pra mim
Sim, vermes е leões compartilhando o camarim
Ganhei dе longe, cês faz cópia na caneta
Falei: escreve o que eu tô falando
Cês levaram ao pé da letra
Cabritin, mastiga igual capim, sem careta
Pisaram no meu pasto, vão ver o boi da cara preta!
Sente o aperto da jiboia
Antes me olhava com vazio
Hoje ela pergunta se tá frio ou é minhas jóia
Morte de rato nós celebra o sacrifício
Faz a curva, abaixa o vidro e solta os fogos de artifício
(Victor Xamã)
Tô rimando pra caralho pra imitar o Kurt Sutil
V Xamã roubou o protagonismo desse sudestino vazio
Cara fechada, São Paulo não é Hollywood
Barras agressivas Goldfinger virou Holyfield
Presa fácil, então corre como antílope
O que te satisfaz, ter um sucesso e ser medíocre, fi?
Um freestyle basta e eu acabo com esses MCs
Se força um pouco e capto esse ar competitivo e triste
Se pego o mic eu amasso
Não me esforço muito e o clima fica embaçado
Acho engraçado, se afogaram no raso
Meu som bate nessa porra, a caixa danificada
Espalha pelas áreas como se fosse praga
A cena desse ano no meu bolso não passa
O importante é o brinde e não a bebida na taça
Nos meus olhos um incêndio, todos ficam de cara!
(Rincon Sapiência)
Se não querem que eu lute, não pise no boot branco
Nem um pouco santo, a sensação é de assaltar um banco
Swingueira, Mete Dança, isso eu já cantei tanto
Vejo a cena de jejum, solta o beat que eu janto
Tenho fome, tô no giro, ciclone
Vida cara, tenho Lara, Dona Ivone
Hey Joe, sem flow, então some
Seu flow nem é um flow, é um clone
Eu sobrevivi
A vida deu várias pancada, nêgo, eu só devolvi
Falta de grana me assombrava, nêgo, eu só resolvi
Quem explora pra ter lucro, não quer dividir
Isso é trilha pra sair na mão e depois dar no pé
Os maloka tão cheio de fé, foco no cifrão
Na bala de ter uma grana na cor do café
A nossa motivação é ganhar o cinturão
(Uau!)
(Clara Lima)
Eu tenho notas em cima de notas
Inimigos e fofocas me rodeiam, me odeiam
Queriam mesmo me ver morta, na cadeia
Mas infelizmente eu tô vivona e tô de conta cheia
Foda-se essa cara feia, filho
Seu rap é desfocado e sem brilho
Nós é o dedo no gatilho
O trem fora do trilho
Difícil é resolver esse empecilho
Mas se clarear pra nós é de 100 grama a meio quilo
Visão de melhoria
Pra multiplicar e fortalecer minha família
Que sempre tá lá, quando eu não tô pá
Sem simpatia
A porrada come se tocar no nome dos cria
Se quiser brincar tem soco até o raiar do dia
Cês tão de guarda baixa, diretão na sua lata
Cruzado te tonteia, esquerdo te desmaia
O cinturão é meu, pra você é só vaia
Nadou num mar de soco e hoje vai morrer na praia
Written by: Ana Clara Silva de Lima, Danilo Albert Ambrosio, Guilherme de Campos Ambrósio, Lucas Borges de Souza, Victor Garcia de Almeida
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