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Listen to Ao Vivo Pra Caramba - A Revolta Dos Dândis 30 Anos by Humberto Gessinger
ALBUMAo Vivo Pra Caramba - A Revolta Dos Dândis 30 AnosHumberto Gessinger

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Credits

PERFORMING ARTISTS
Humberto Gessinger
Humberto Gessinger
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Humberto Gessinger
Humberto Gessinger
Songwriter

Lyrics

Eu que falei, nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei, nem pensar
Coração na mão como refrão de bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
Um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E, quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro
Teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos
Mais sacanas
O teu olhar sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança
De cigana, ha-ha-ha
É mais, fui eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas de um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão como refrão de um bolero
Eu fui sincero eu fui sincero
Teus lábios são labirintos Ana
Que atraem os meus instintos
Mais sacanas
O teu olhar sempre me engana
É o fim do mundo
Todo dia da semana, ha-ha-ha
Ontem à noite
Eu conheci uma guria
Já era tarde
Era quase dia
Era o princípio
Num precipício
Era o meu corpo
Que caía
Ontem a noite
A noite tava fria
Tudo queimava
Mas nada aquecia
Ela apareceu
Parecia tão sozinha
Parecia que era minha
Aquela solidão
Eu conheci uma guria
Que eu já conhecia
De outros carnavais
Com outras fantasias
Ela apareceu
Parecia tão sozinha
Parecia que era minha
Aquela solidão
Written by: Humberto Gessinger

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