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Credits
PERFORMING ARTISTS
Haikaiss
Performer
COMPOSITION & LYRICS
Pedro Henrique Venturelli
Songwriter
Rafael Spinardi
Songwriter
Victor Correia Alves de Oliveira
Songwriter
Jonas Bento Vilela
Songwriter
Jonas Bento
Songwriter
Lyrics
[Verse 1]
Lutei pra entrar e não vou sair, escrevo
Os que não pertencem eu devolvi
Ácido no metal, causa efeito letal
Teto baixo te espreme e respira
Quem pira tá na mira da minha firma
Então me espera recuperar o fôlego
[Verse 2]
Se comigo não morre, nunca cai, não tento a sorte
Woodstock num flow metódico
Dor não é pra quem quer, dor é pra quem pode
E nosso destino é uma caixa de surpresa
Leopardo ou zebra, me diz, cê quer ser predador ou presa? (E assim, ó)
[Verse 3]
Percorri pela beirada até a sorte me dizer: "Menino você tem o aval"
Não tem paciência, eu elevo no peito, o excesso é essencial
É muito bom não se acomodar, satisfação se o verso ecoa
Vento em polpa, não vou me poupar, então demorou meu mano, let's go!
[Verse 4]
Quero que se foda o que disser, tô de pé vou mantendo a fé até
Do meu lado eu vou correndo igual ralé, adivinhar é o que tu quer
Vagabundo quer, mas e quem não quer, né?
Quero ver dinheiro na responsa, ser amigo da onça
Jacaré que pangua vira bolsa, mano então me mostra a cara
Em convivência com malandro que já foi da fossa
Fala pra carai, então se coça, se gosta também Zé
Vagabundo vê a bota e não vê o pé mas não quer me ver em pé, Jão
Sei até quem são, tô na contenção, "bá, bá, bá-rá-bá, bá-rá-bá", papo de cuzão
O que cê quer provar? Já provei que sei bem, te representei
Levei pra caminhada quando nem era ninguém, não
Palavra de conforto, recebi da minha vida, se resume no meu dom, Jão
Vai, vai, espero que seu ego não atrapalhe sua conduta
Senão vagabundo cai, e como cai, dependendo aonde
Eu sei bem dessa febre e talvez não levante mais
Membro do Haikaiss, sou cabra da peste, rap demais, sou capaz
De fazer essa multidão, aliada na missão
Concedida na vida de um tempo atrás
[Verse 5]
Bom senso é essência, eu penso em como o acesso é essencial
A todos que entenderam não adianta acusar
O dom nasceu comigo e vacilo é não usar
Dizem por aí que é fácil fazer tudo
Que eu sei, e não fazem e não sabem
[Verse 6]
Na vida, ou se perde tempo ou entende o conceito de sabedoria (Ganha pelo dia)
Cansado de ver ou de ouvir iludidão falar de minoria
Não vai ser covardia explanar, dividindo a mesma track, se xingar
Não é só falta de ética, a prática excêntrica elege invejoso na esquiva, mas que fita
Não! Sei que poucos são bons, pelo troco, sem dom
Cada plano não é em vão, sem querer ser zoião, mano
Se aumenta na idade, amante da cidade, reduz BPM, atrai longevidade
Cientista do grave, quando quer sabe, ô mina é (Dia de maldade)
[Verse 7]
Eu vim, dominei os palco, rodapé os mic com fio, rodoviária Novo Rio
Sou paulista mesmo e chamo os outro de tio
Eu não vejo uma arminha, pra eu sempre foi dollar bill
Bora filho, é sábado de abril, balada já abriu
Camarada meu já tá a mil, rap para me deixar febril
Eu tentei, não serviu, uniforme é para garçom de navio
[Verse 8]
Um salve ao imortal Sabotage!
Que faz da rima um fuzil, quinze anos depois
Construindo mais pontes que engenheiro civil, isqueiro pra acender o pavio
Racionais, RZO, engajamento na luta é vantagem
Me deu liberdade de representar a cidade
Sem diversidade, zona Norte pro mundo, então partiu
[Verse 9]
Um salve a quem não falha na conduta
Filha de uma puta veste a carapuça, vida cara que me escuta
Muda a tela que te muda, que se foda
O mundo anda mas não muda o que se planta
Vim fazer rap de cantar, vende o almoço, paga a janta
Maloqueiro canta junto com a vontade dessa porra
Desse mundo ser melhor mas na verdade o que se prega
É diferente da novela, vida louca, vida curta
Eu com a navalha que te corta vale para que se pense
Que no mundo que defende vale mais seguir em frente
Caminhando diferente, caminhando com a minha gente
Cara a cara com o obstáculo que pega nossa mente
Na verdade eu canto aquilo que difere o nível
O cara é compatível mas não passa no canal domingo
Aquilo que se fala de importante pra nação
Mas que se foda, eu falo mesmo rápido, como quem bate o coração
Em cada passo, eu olho e vejo na bagagem calejada
Meu comunicado, mano, é complicado
Cada laço que mantenho vale ouro mas não vale o couro
Aqui se visa o bolo, põe na conta do mané que engana o povo
Eu quero ver no cara a cara com menor, ó
Tem muito veneno e pouca dó, ó
Falam da vitória mas não falam da derrota, mano
Para, para, para, para, para Rap Lord!
[Verse 10]
Bom senso é essência, eu penso em como o acesso é essencial
A todos que entenderam não adianta acusar
O dom nasceu comigo e vacilo é não usar
[Verse 11]
Ah, não pensa que eu parei, não acabou, não acabou, não
Deixa aproveitar que esse momento é bom, Jão
E tá tão bom, irmão, que eu falei:
"Gordão, me estica mais um pouco da batida desse som"
Vagabundão, vagabundo fica louco, eu tô loucão
Sente a colisão então, vindo de um moleque cativando pro meu rap
Que te passa uma energia que virou meu ganha pão
[Verse 12]
Dizem por aí que é fácil fazer tudo
Que eu sei, e não fazem e não sabem
Não sabem, não sabem, não sabem
[Verse 13]
Falam da vitória mas não falam da derrota, mano
Para, para, para, para, para Rap Lord
Written by: Jonas Bento, Jonas Bento Vilela, PEDRO HENRIQUE VENTURELLI ANTUNES DA SILVA (PEDRO QUALY), Pedro Henrique Venturelli, Pierto Fuentes Rivera, Rafael Spinardi, Victor Correia Alves de Oliveira