Videoclipes populares de Hungria Hip Hop
Sobre Hungria Hip Hop
Biografia do artista
Em agosto de 2021, quando o canoísta Isaquias Queiroz cantou um trecho da música “Um Pedido”, após a conquista da medalha de ouro nas Olimpíadas de Tóquio, o brasiliense Gustavo da Hungria Neves, que estava acompanhando a prova pela televisão, chorou.
Natural de Ceilândia, cidade que é um vasto celeiro do rap no Distrito Federal desde os anos 1980, Hungria Hip Hop é mais um exemplo de um fenômeno da internet que soube dar sequência a um sonho nascido na infância – mas jamais imaginaria chegar tão longe. O rapper, que começou a compor aos 8 anos, lançou de forma independente sua primeira música, “Hoje Tá Embaçado”, em 2007, alcançando mais de 100 mil downloads. Sete anos mais tarde, foi a vez do seu EP O Playboy Rodou, que emplacou dois singles: "Não Tenho Freio” e “Sai do Meu Pé”.
Em 2016, o single “Lembranças” estourou nas plataformas com centenas de milhões de acessos. De lá para cá, o artista foi alargando as fronteiras do cerrado e ganhando fama em todo o país e além: Hungria já saiu em turnês internacionais, com shows nos EUA e Japão, e ganhou reconhecimentos como o Prêmio Multishow de Música Brasileira 2018, na categoria Fiat Argo Experimente.
Com milhões de seguidores em suas redes sociais, o rapper bate os próprios recordes a cada novo single lançado. “Amor e Fé”, por exemplo, do EP Cheiro do Mato, de 2020, é outro fenômeno de acessos, contrariando a crença de que o gênero não comporta projetos acústicos.
Dono de um estilo que mistura os timbres enxutos e as batidas do trap com uma levada pop, acústica e experimental (algumas de suas produções contam com instrumentos como gaitas e violinos), referências ao funk e até um flerte com a música gospel, Hungria mantém uma produção consistente e prolífica, sempre emplacando sucessos – de preferência, em boa companhia –, como “Carolina” (2021), uma parceria com o MC Paulin da Capital, “Céu Aberto” (2021), com Marcelo Falcão, e “Psicose” (2020), com Alok.
De hit em hit, o músico brasiliense segue firme, confiando em seus instintos, sem medo de misturar gêneros supostamente antagônicos e de trilhar um novo caminho dentro do rap (e da própria música pop) no cenário nacional.
Gênero
Brasileira
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